O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora.
(...)O amor tirou de mim tudo que era falta.
Um comentário:
(...)O amor tirou de mim tudo que era falta.
ô verdade...
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