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26 de fevereiro de 2011


O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora. 

(...)O amor tirou de mim tudo que era falta.

Um comentário:

Lane. disse...

(...)O amor tirou de mim tudo que era falta.
ô verdade...

*:

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