Páginas

24 de março de 2011



Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos — para não morrermos soterrados na poeira da banalidade embora pareça que ainda estamos vivos.
Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido. Pensar é transgredir.

3 comentários:

Jussara Christina disse...

Olá! Se puder visita meu blog ... adoro fazer novas amizades!
Abraços apertados!

*´¨)
¸.•´¸.•*´¨) ¸.•*¨)
(¸.•´ (¸.•` *♥ Jussara Christina ♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥*♥

Maria Auxiliadora de Oliveira Amapola disse...

Boa tarde.
Viver é complicado... Mas queremos continuar.

Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)

Estou lhe seguindo.

Adriana Alves disse...

Carol, a vida exige coragem. Abraços, Adriana