Páginas

16 de setembro de 2010


Eu não sei a partir de onde foi que eu virei a mulher cheia de questionamentos repetidos, que sorri, anda, inventa, se molda, é forte, é segura, é madura, e elegante, e sorridente, e feliz, e tão incompleta. Quando foi que a felicidade deixou de bastar para me fazer – sim, o palpite está certo – feliz?

Nenhum comentário: